domingo, 30 de agosto de 2009

Revolução Francesa


FRANÇA ANTES DA REVOLUÇÃO:
Governo Absolutista;
Clero e nobreza: isentos de impostos;

Camponeses e burgueses: impostos;
Déficit público: receitas e despesas;

Indústria: concorrência inglesa;
Agricultura: fracas colheitas.
Em fins do século XVIII, a França era o país mais populoso da Europa Ocidental. A sociedade estava assim distribuída:

- 1º Estado: Clero
- 2º Estado: Nobreza
- 3º Estado: 96% da população
. alta e pequena burguesia
. Sans-culottes (trabalhadores urbanos)
. camponeses


FORÇAS POLÍTICAS
. Girondinos: favoráveis à Revolução e ao fim do Antigo Regime, queriam moderação. Temiam que a radicalização política ampliasse os direitos da população pobre. Representavam a alta burguesia.
. Planície: deputados que sentavam nas cadeiras do meio. Indefinidos.
. Jacobinos: advogados, pequenos empresários, jornalistas, professores, médicos e homens comuns do povo. Defendiam os direitos da gente mais simples.

FASES DA REVOLUÇÃO
. Revolta Aristocrática: 1º e 2º Estados não querem pagar impostos.
. Assembléia Nacional Constituinte: formada pela burguesia, rebelou-se contra o rei. Formação da Guarda Nacional. Tomada da Bastilha, em 14/07/1789. Aboliu o regime feudal e acabou com os privilégios da nobreza e do clero. Elaborou a Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão, baseada no lema “ Igualdade, Liberdade e Fraternidade”
- Monarquia Constitucional: Luis XVI finge aceitar a constituição mas trama com a Áustria uma invasão da França. Preso, é levado para Paris. A população pobre de Paris inicia uma onda de linchamentos de nobres, “os massacres de setembro”.
- Convenção Nacional: início da república jacobina e do “período do terror”. Pelo menos 40 mil pessoas foram executadas, entre elas o próprio rei e a rainha. Embora cruel, a ação foi fundamental para tornar a Revolução irreversível.
- Diretório: fim da república jacobina. Elaboração de nova Constituição. Controle do Diretório (cinco membros eleitos pelo legislativo). Surgimento de Napoleão Bonaparte, que, após o Golpe de 18 de Brumário, inicia o Consulado e, posteriormente o Império.

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